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História

A ervilha do rosário foi descrita pela primeira vez por Carolus Linnaeus em 1753. Tem sido utilizada desde sempre com os mais diversos propósitos, desde medicina tradicional a bijuteria e instrumentos.[1] Estão também descritos casos de uso de sementes abertas desta planta para envenenamento de gado e até para propósitos suicidas.[7,8]

Usos tradicionais

As sementes da planta Abrus precatorius foram muito usadas como um objeto de arte e ornamento.[1] As sementes coloridas e duras têm sido usadas como pendentes, rosários,[7] colares e até em brinquedos e instrumentos musicais de percursão, entre outros.[7] Todas as partes da planta são usadas na medicina tradicional.[1,8] Infusões diluídas das folhas são usadas na medicina popular da América do Sul e África para o tratamento de infeções oftálmicas. Estas infusões são também usadas para acelerar o parto e estimular abortos. Há também evidências de que tenham sido utilizadas como contracetivo oral.[1,8]

Na medicina ayurvedética os extratos das sementes são usados externamente para tratar úlceras e afeções cutâneas e internamente em problemas do sistema nervoso. Alegadamente apresentam propriedades antidiarreias, anti-eméticas e podem ser utilizadas como anti-helmínticos. Na variedade de sementes de cor branca, estas são usadas como afrodisíaco após "destoxificação", que se prende com a desnaturação das proteínas reponsáveis pela toxicidade das sementes.

O extrato etanólico das sementes mostrou atividade anti-bacteriana e anti-fúngica.[8]

 

Devido ao grande potencial tóxico, o uso desta planta não é recomendado.

Bijuteria com sementes venenosas
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Bijuteria com sementes venenosas
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© 2014 por Ana Reis, Francisco Fonseca e Liliana Fernandes através de  Wix.com

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